Piadas do Joãozinho

Piadas do Joãozinho

O pai do Joãozinho ficou apavorado quando este lhe mostrou boletim.
– Na minha época as notas baixas eram punidas com uma boa surra.
– Legal pai! Que tal pegarmos o professor na saída amanhã?

O professor de Matemática levanta uma folha de papel em uma das mãos e pergunta para Joãozinho:
– Se eu dividir essa folha de papel em quatro pedaços, Joãozinho, com o que eu fico?
– Quatro quartos, professor!
– E se eu dividir em oito pedaços?
– Oito oitavos, professor!
– E se eu dividir em cem pedaços?
– Papel picado, professor.

Durante o jantar, Joãozinho conversa com a mãe:
– Mamãe, porque é que o papai é careca?
– Ora, filhinho…. Porque ele tem muitas coisas para pensar e é muito inteligente!
– Mas mamãe….então porque é que você tem tanto cabelo?
– Cala a boca e come logo essa sopa, menino!

A professora pergunta ao Joãozinho:
– Quantos ovos uma galinha põe por dia?
– Não sei, professora. E com ironia ela diz:
– Te peguei. Ele também faz uma pergunta:
– Professora, quantas tetas tem uma porca?
– Não sei.
– Viu, tu me pega pelos ovo que eu te pego pelas tetas!

Irritado com seus alunos, o professor lançou um desafio.
– Aquele que se julgar burro, faça o favor de ficar de pé. Todo mundo continuou sentado. Alguns minutos depois, Joãozinho se levanta.
– Quer dizer que você se julga burro?
– Perguntou o professor indignado.
– Bem, para dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor aí, em pé, sozinho!

A mãe pergunta para o filho
– Filho o que você está estudando?
– Geografia, mamãe.
– Então me diga onde está a Inglaterra?
– Na página 83.

A professora escorrega e leva o maior tombo na sala de aula.
Na queda, o seu vestido sobe-lhe até a cabeça. Levanta-se imediatamente, ajeita-se, e interroga os alunos:
– Luisinho, o que você viu?
– Seus joelhos, professora.
– Uma semana de suspensão! E você, Carlinhos?
– Suas coxas, professora.
– Um mês de suspensão. E você, Joãozinho?
Joãozinho pega os cadernos e vai saindo da sala.
– Bom, galera, até o ano que vem.

Na escola, o garotinho está chorando e a professora diz:
– Não chore, Joãozinho! Quando gente pequena chora muito acaba crescendo e ficando feia.
– Então professora quando a senhora era pequena deveria ser uma grande chorona, hein!

A tia pergunta ao sobrinho:
– Joãozinho o que você quer fazer quando crescer e ficar grandão assim como eu?
E o Joãozinho responde:
– Eu quero fazer regime.

Joãozinho voltou da aula de catecismo e perguntou ao pai:
– Pai, porque quando Jesus ressuscitou, apareceu primeiro para as mulheres e não para os homens?
– Sei não, meu filho! Vai ver que é porque ele queria que a noticia se espalhasse mais depressa!

Na aula de português a professora pergunta a Joãozinho:
– Joãozinho, qual é o tempo da frase “eu cheguei em casa molhado”.
Joãozinho responde:
– Tempo chuvoso, professora.

Joãozinho chega na padaria e pergunta:
– Moço, tem pão?
O padeiro responde:
– Só tem pão dormido.
E Joãozinho responde:
– Ah, então acorda cinco aí pra mim.

O Joãozinho chama a mãe dele e diz:
– Mamãe, você pode dar dinheiro para um velhinho ali da praça?
E a mãe responde:
– Posso sim, meu filho. Que velhinho é esse?
E o Joãozinho responde:
– Naquele mamãe, o que está falando “olha a pipoca quentinha”.

O professor perguntou para Joãozinho:
– Joãozinho, quem nasce na Bahia é?
– Baiano!
– Quem nasce em Minas Gerais?
– Mineiro!
– E quem nasce no Rio?
– Peixe!

Na escola, a professora vai explicando:
– Se digo que fui rica é passado. Então, Mariazinha se digo que serei diretora, o que é?
– Futuro, professora.
– E Joãozinho, se digo que sou bonita, é o quê?
– Mentirosa.

Joãozinho diz para o professor de história:
– Professor, sinto muito orgulho dessa aula!
– Por que me diz isso Joãozinho?
– Porque daqui a 10 anos vou olhar para esse caderno e vou falar: “Esse caderno tem história!”

A professora pergunta a Joãozinho:
– Joãozinho, se eu tenho duas mangas em uma mão e duas na outra, o que eu tenho?
– Mãos grandes, professora!

A professora pergunta a Joãozinho:
– Joãozinho se você tem dois bolos e um menino pega um de você quantos vão sobrar?
– Dois bolos, professora.
– Deixa eu te perguntar de novo, você tem dois bolos e um menino pega um de você. Quantos vão sobrar?
– Dois bolo e um menino morto.

Joãozinho para na frente da Câmara de Deputados, encosta a bicicleta e um segurança logo aparece e diz:
– Ô menino, tire logo a bicicleta daí que os políticos vão passar.
E Joãozinho responde:
– Não se preocupe, coloquei o cadeado!

Joãozinho doido para comer paçoquinha, perguntou a sua mãe:
– Mãe compra paçoquinha pra mim. A mãe responde:
– Tudo bem meu filho, mas Te dou o dinheiro e você vai comprar, pode ser?
– Claro mãe, mas, não sei onde comprar.
A mãe então explica:
– É só você entrar onde tiver um monte de gente entrando que é lá.
Assim segue Joãozinho. De repente Joãozinho vê um monte de pessoas entrando numa igreja e lá foi ele. Lá dentro ele ficou esperando, quando de repente o Padre perguntou:
– O que o povo vem fazer na igreja?
Joãozinho responde:
– Comprar paçoquinha…

A professora pergunta:
– Joãozinho, quantos que é 1 – 1?
– É 1, professora.
– Não, Joãozinho. Eu vou dar um exemplo. Eu tenho uma manga, eu a comi. O que sobrou?
– Sobrou o caroço.

A professora pergunta para Joãozinho:
– Me diga uma palavra com a letra C.
Joãozinho respondeu:
– Vassoura!
A professora questiona:
– E onde está o C em vassoura?
E Joãozinho responde:
– No cabo!

O professora pergunta para a turma:
– Zequinha?
– Presente professora.
– Quando você crescer que tipo de mulher você procurará?
– Ah professora, eu quero uma que seja advogada, assim quando eu cometer algum delito ela poderá me ajudar.
– Luizinho?
– Presente professora.
– Quando você crescer que tipo de mulher você procurará?
– Ah, eu quero me casar com uma bombeira, assim quando acontecer algum acidente ela poderá me ajudar.
– Joãozinho?
– Estou aqui!
– Quando você crescer que tipo de mulher você procurará?
– Ah professora, eu quero uma mulher Lua.
– Mulher Lua? Ah, entendi, bonita, brilhante…
– Não professora, eu quero que ela venha de noite e vá embora de dia.

A professora faz perguntas de língua portuguesa.
– Ferrugem, com que letra se escreve a palavra coelho?
– C, professora!
– Acertou, garoto!
E continua:
– Galinda, a palavra índio, se escreve com I ou H?
– Humm… I fessora!
– Isso mesmo garota, acertou!
E continua:
– Pezão, com a primeira letra da palavra Brasil?
– B, tia!
– Isso mesmo, garoto!
E a vez de Joãozinho, que estava mexendo com o celular:
– Joãozinho, vamos vê se você está prestando atenção na aula: A palavra queijo começa com que letra?
O moleque olha distraído sem ter ouvido a professora e diz:
– O quê?
– Isso mesmo, meu gorducho.

A mãe de Joãozinho chega do trabalho e pergunta ao filho:
– Filho, cadê sua namoradinha, hein?
– Qual delas, mamãe?
– A que está grávida!
– Qual delas?

– Joãozinho, venha aqui.
– Sim, pai.
– A sua professora me disse que você é o aluno mais vagabundo, relapso, malandro, preguiçoso e bagunceiro da turma de 20 alunos.
– Podia ser pior, pai.
– Como assim pior?
– A turma podia ter 40 alunos.

A professora faz prova oral e pergunta para Joãozinho:
– O que você sabe sobre o Tiradentes?
– Ah, professora, ele morreu enforcado.
– Só isso?
– Poxa, professora, ele foi enforcado e a senhora ainda acha pouco?

O padre estava pregando na praça, então chegou o Joãozinho e perguntou para ele:
– O que o senhor está fazendo?
E o padre:
– Estou pregando, meu filho!
– Então o senhor é um carpinteiro, né? Mas cadê os pregos?
– Você nunca viu um padre não, menino?
– De graça, não.
– Você está me achando com cara de palhaço?
– Não, mas só falta o nariz vermelho!
O padre então pegou o menino pelo braço e falou:
– Como você se chama?
E o Joãozinho respondeu:
– Eu não me chamo, os outros que me chamam de Joãozinho!

Joãozinho chega atrasado na aula novamente. A professora fala:
– Chegou atrasado de novo, Joãozinho
Ele responde:
– Mas a senhora disse que nunca é tarde para aprender.

O professor pergunta para Joãozinho:
– Se eu lhe desse 2 gatos e outros 2 gatos e outros 2, quantos você teria?
Joãozinho responde imediatamente:
– Sete.
– Não, escute atentamente… Se eu lhe desse dois gatos, e outros dois gatos e outros dois, quantos você teria?
– Sete.
– Deixa-me dizer-te de outra forma: se eu te der duas maçãs, e mais duas maçãs e outras duas, quantas terias?
– Seis.
– Bom. Agora, se eu lhe der dois gatos, e outros dois gatos e outros dois, quantos você teria?
– Sete!
– Joãozinho, de onde diabos você consegue sete?
– Porque eu já tenho um gato, caramba!

A professora pergunta para Joãozinho:
– Joãozinho, você sabe como se provoca uma queimada?
E o garoto responde:
– Chamando ela de fria, fessora!

Joãozinho vinha descendo de bicicleta a ladeira e percebeu que estava sem freio e não conseguiria parar. Justamente nesse momento passava de bicicleta no fim da ladeira um outro menino. O inevitável aconteceu e Joãozinho bateu com toda força a sua bicicleta na outra bicicleta. Após conseguir se levantar o menino indignado diz para Joãozinho:
– Meu, qual é a tua?
E ele responde:
– A minha é a vermelha com o guidão amarelo…

Joãozinho foi o único aluno da classe a fazer a lição de casa corretamente. A professora o parabenizou, mas ficou desconfiada.
– Muito bem, Joãozinho. Mas posso saber se seu pai fez a lição junto de você?
– É claro que não, professora.
– Ah, que bom, Joãozinho.
– Ele fez tudo sozinho!

A professora de Joãozinho passou como dever de casa a seguinte pergunta: “O que é a natureza?” Ele foi para casa e perguntou para a mãe dele:
– Mãe, o que é a natureza?
A mãe respondeu:
– Vá na casa da Dona Maria. Ela deve saber!
Joãozinho foi ate a casa da Dona Maria e fez a mesma pergunta:
– Dona Maria, o que é a natureza?
A Dona Maria disse:
– Pergunte para Tereza!
Joãozinho foi até a Tereza, mas a viu quando ela pelada. Assustado voltou correndo a Dona Maria e disse:
– Você não sabe o que eu vi la em cima!
E Dora Maria disse:
– Não se preocupe, aquilo é a natureza!
No outro dia na escola a professora foi direto ao Joãozinho:
– Joãozinho, o que é a natureza?
Joãozinho ele respondeu:
– É o periquita da Tereza!

Joãozinho liga para o açougueiro.
– O senhor tem pé de porco?
– Tenho.
– Tem orelha de porco?
– Tenho.
– Tem costela de porco?
– Tenho.
– Tem rabo de porco?
– Tenho.
– Tem focinho de porco?
– Tenho.
– Então o senhor é um porco!

Joãozinho diz:
– Manhêê! Tem um percevejo na parede.
– Não é um percevejo filho, é um prego.
Joãozinho diz novamente:
– Manhêê! Tem um percevejo na parede!
– Não atrapalha, filho! Já disse que é um prego.
Joãozinho diz:
– Então tá… Manhêê! Tem um prego andando na parede!

Joãozinho chega em casa e diz:
– Mãe, eu descobri que sou mais inteligente que a professora.
– Por que você acha isso?
– Porque eu passei de ano e ela continuou no mesmo.

Uma honesta menina de sete anos admitiu calmamente para seus pais que Joãozinho havia lhe dado um beijo depois da aula.
– E como aconteceu isso? – perguntou a mãe assustada.
– Não foi fácil, – admitiu a pequena garotinha – mas três meninas me ajudaram a segurá-lo.

A professora pergunta pro Joãozinho:
– Joãozinho, qual é a capital do Ceará?
Joãozinho responde:
– Mike Tyson.
A professora reclama:
– Não é Mike Tyson, é Fortaleza.
Joãozinho explica:
– Então, professora, falam por aí que Mike Tyson é uma Fortaleza.
A professora então dá outra chance ao Joãozinho e pergunta:
– Qual é a capital do Rio Grande do Sul?
Ele responde:
– Festa no cais.
Novamente a professora reclama:
– Não é essa a resposta, é Porto Alegre.
Joãozinho explica:
– Professora, é que quando tem uma festa no cais fica o Porto Alegre.
A professora não aguentou:
– Agora Joãozinho eu quero o contrário, me diga qualquer capital do Brasil.
Ele pensou um pouco e falou:
– Papai Noel.
– Que capital é essa Joãozinho? – pergunta a professora.
E Joãozinho explica:
– Natal, capital do Rio Grande do Norte.

Joãozinho levo o boleto de pagamento da sua escola e o pai diz:
– Meu Deus, mas como é cara estudar nesse seu colégio!
E Joãozinho responde:
– E olha, pai, que eu sou o que menos estuda na minha turma.

A mãe pergunta ao Joãozinho:
– Joãozinho, por que é que você já não passa tempo com o seu amigo Marco?
Joãozinho responde:
– Mãe, você gostaria de passar tempo com alguém que fuma, bebe e fala palavrões?
– Claro que não, Joãozinho!
– Pois é mãe, o Marco também não gosta.

Joãozinho estava passeando com o avô pela pracinha, em um sábado, até que o avô de Joãozinho avista a professora do garoto.
– João, se esconde, meu filho, sua professora está lá! – o avô diz.
– Na verdade, vovô, quem tem que se esconder é o senhor! – rebate o menino.
– Mas por que eu, se foi você que faltou na escola ontem? – pergunta o avô.
– Porque eu falei que eu fui no enterro do senhor.

A professora percebe que o Joãozinho não estava prestando atenção na aula, e resolve fazer uma pergunta para ele.
– Diga uma palavra que comece com a letra D.
– Ontem, professora – responde Joãozinho.
– Ontem? Mas ontem não começa com a letra D.
– Começa sim, professora. Ontem foi domingo.

A professora de química perguntou a Joãozinho:
– O que são gases nobres?
Joãozinho respondeu:
– São os peidos dos reis.

Certo dia, Joãozinho foi pedir emprego em uma loja de imagens de santo. A dona da loja perguntou durante a entrevista:
– Você conhece cada uma desta imagens?
Com medo de ser rejeitado, ele mentiu:
– Sim, conheço todas!
Foi logo contratado. Mais tarde, veio uma velhinha e lhe pediu:
– Meu filho, eu queria uma imagem de São Jorge.
Ele foi buscar no estoque e quando voltou, vinha trazendo a imagem de São Pedro com a chave na mão. A velhinha então perguntou:
– Ei, São Jorge não tinha um cavalo?
Joãozinho pensou rápido e disse:
– Tinha, mas vendeu. Agora, ele tem uma Hilux. Olha só a chave na mão dele!

A professora pede como dever de casa que os alunos anotem frases que seus familiares disserem. Joãozinho chega em casa e diz:
– Pai, me diga um frase!
O pai respondeu:
– Cale a boca!
A irmã que estava tomando banho disse enquanto cantava no chuveiro:
– Me leva no colo, me leva!
E o irmão que assistia TV disse:
– Batman, Batman, Batman!
No dia seguinte a professora pergunta para Joãozinho o que seus familiares disseram e Joãozinho responde:
– Cale a boca!
A professora com ameaça Joãozinho:
– O que é isso? Quer ir pra diretoria?
E Joãozinho continua:
– Me leva no colo, me leva!
A professora já indignada pergunta:
– Garoto, quem você pensa que é?
E Joãozinho encerra:
– Batman, Batman, Batman!

Joãozinho estava na escola e a professora pergunta:
– Joãozinho, quantos ossos existem no corpo humano?
– Dois, professora.
– Dois? Mas é impossível ter somente dois ossos no corpo humano.
– Ah, professora você está falando de ossos… Eu tinha entendido ovos!

A professora pergunta para Joãozinho:
– Joãozinho, por que você não fez o dever de casa?
E ele prontamente responde:
– Ora, porque eu moro em apartamento.

O Joãozinho chega no pai e pergunta:
– Pai, me faz um favor?
O pai diz:
– Claro!
Joãozinho diz:
– Troca essa nota de 100, por três de 50?
O pai diz:
– Você quer dizer duas notas, né?
Joãozinho fala:
– Não… Senão qual é o favor?

O Joãozinho chegou em casa todo eufórico:
– Manhê! Manheeeeeê! Hoje a professora fez uma pergunta e eu fui o único que levantou a mão para responder.
– Que orgulho! E o que ela perguntou, sabidão da mamãe?
– Quem não fez a lição de casa!

Um certo dia, Joãozinho estava chegando da escola e falou para sua mãe:
– Mãe, eu quero um cachorrinho!
Nas semanas seguintes Joãozinho ficou perturbando sua mãe até que ela pediu os 3 filhotinhos de cachorro que a vizinha estava dando. Ele então decidiu dar o nome o nome do primeiro de “Caguei”, da segunda de “Bolinha” e da terceira de “Preta”.
Tudo corria sem problemas, até que um certo dia Joãozinho voltou da escola e não encontrou seus cachorrinhos.
– Mãe, cadê meus cachorrinhos?
– Eu não sei, meu filho!
Então ele saiu pela rua gritando em busca dos cachorrinhos:
– Caguei Bolinha Preta, Caguei Bolinha Preta!

A professora de Joãozinho pergunta:
– Joãozinho, na sua casa você ora antes de comer?
Joãozinho respondeu:
– Não, a minha mãe cozinha bem.

Joãozinho chega todo feliz à casa e vai logo contar ao pai a sua última descoberta ”científica”.
– Pai, eu acabei de arrumar uma formula infalível para matar barata.
– E como é mesmo – indaga o pobre pai do menino.
– É muito simples. Você pega sal, um copo de pinga, um palio e uma pedra. Coloca em fila formando um sequência. Primeiro, a barata vai comer o sal pensando que é açúcar, ficará com sede e vai beber a pinga, ficará bêbada, tropeçará no palito, baterá a cabeça na pedra e morre! Pronto, é tiro e queda!

Joãozinho foi preso. Na delegacia ele disse:
– Ou vocês me soltam ou vou chamar meu irmão da assembleia de Brasília, minha irmã promotora e meu pai procurador.
Então ele foi solto. Quando já estava no portão, um policial perguntou:
– Joãozinho, me explica essa história dos seus parentes.
– É que meu irmão é da Assembleia de Deus, minha irmã é promotora da Avon e meu pai é procurador de emprego.

– Joãozinho, vou te fazer uma pergunta.
– Tudo bem, fessôra.
– Como se chama um animal que não come carne?
– Essa é fácil, é o trabalhador brasileiro.

O Joãozinho pergunta para a professora:
– Professora, como se faz pra colocar um elefante na geladeira?
E a professora:
– Não sei… Como é?
– Abre a porta da geladeira e coloca ele lá. E como se faz pra colocar uma girafa dentro da geladeira?
A professora se achando esperta responde:
– Abre a porta e coloca ela lá…
– Não professora, primeiro tem que tirar o elefante que está lá e depois colocar a girafa.
A professora faz uma careta.
– Professora! – diz Joãozinho. – O leão, rei da floresta, fez uma festa, e todos os animais foram, menos um. Qual era?
– Não sei, Joãozinho…
– A girafa. A coitada ainda estava na geladeira!
A professora dá uma risadinha.
– Professora!
– O que é, Joãozinho?
– Como se faz pra atravessar um rio cheio de jacarés?
– Pega um barco e atravessa, Joãozinho.
– Não, atravessa nadando.
– Mas e os jacarés, Joãozinho?
– Estão na festa do leão!

Na aula a professora ordena que cada aluno fosse em sua mesa e pegasse dentro da caixa um papel com um nome de um animal. Então logo Joãozinho pega o papel, vai até sua carteira, abre e lê: “TATU”. Meio espantado, pergunta a sua professora:
– Professora? Tatu é um animal?
A professora responde:
– É sim, Joãozinho, por quê?
Em meio ao desespero ele pede para a professora:
– Me deixe ir embora pra casa, por favor. Eu vou falar meu pai tirar os que estão dentro do meu nariz.

A professora explica os tempos verbais:
– Se eu digo “Eu fui bonita”, a frase está no passado. E se eu disser “Eu sou bonita”?
Joãozinho prontamente responde:
– É mentira!

Joãozinho pergunta para sua mãe:
– Mãe, você sabia que vermelho é cor do amor?
– Sei sim. Por quê?
– Te amo! Toma aqui meu boletim…

Joãozinho liga tarde da noite para a professora:
– Professora, você pode repetir o que falou hoje na aula?
– Nossa, você achou tão interessante a aula?
– Não é isso, é que eu não consigo dormir!

A professora perguntou aos alunos:
– Pedrinho, onde Deus está?
– No céu.
– Muito bem.
Depois a professora perguntou à Mariazinha:
– Mariazinha, onde Deus está?
– No nosso coração e no céu.
– Muito bem.
– Joãozinho, onde Deus está?
– No banheiro.
– No banheiro?
– É que eu estava tomando banho e minha mãe disse: “Meu Deus, você ainda está no banheiro!”

A professora dava uma aula onde explicava aos garotos o que significa a palavra “dedução”. Após demorada e detalhada explicação, perguntou a um aluno:
– Fabinho! Dê-me um exemplo de dedução.
– Ok professora. Ontem, quando cheguei em casa, olhei na garagem e só vi o Jaguar, então eu deduzi que meu pai foi trabalhar de Rolls Royce.
– Muito bem Fabinho. Agora você Paulinho. Me dê outro exemplo de dedução.
– É professora, eu também cheguei em casa ontem e vi o Monza do papai na garagem, então eu deduzi que meu papai foi trabalhar de ônibus.
– Muito bem Paulinho. Agora você Joãozinho, me dê outro exemplo.
– Professora, ontem quando cheguei em casa vi minha avó entrando no banheiro com o jornal embaixo do braço. Ai eu deduzi: “Deve tá indo cagar, porque não sabe ler!”

Joãozinho chega na padaria e pergunta:
– Moço, tem pão?
O padeiro responde:
– Só tem pão dormido.
E Joãozinho responde:
– Ah, então acorda cinco aí pra mim.

Na sala de aula, a professora solicita:
– Mariazinha analise a frase: Há uma mulher olhando pela janela é singular ou plural?
– Singular – responde a Mariazinha.
– Muito bem. Agora você Joãozinho: Há várias mulheres olhando pela janela, o que é?
E o Joãozinho responde no ato:
– Zona, professora.

Joãozinho pergunta para a mãe:
– Mãe, bunda amarrota?
– Claro que não, filhinho! Por quê?
– É que hoje eu ouvi o papai falando assim pra empregada: “Prepara a bunda que hoje eu vou passar o ferro!”

Joãozinho chega da escola, faz seu dever de casa com pressa e sai para brincar. Sua mãe, ao ver o menino no quintal à toa, logo vai questioná-lo a respeito das tarefas.
– Joãozinho, você ja fez a lição?
– Fiz sim, está tudo pronto!
– Mas você mal chegou da escola. Como conseguiu terminar tão rápido?
– Ah, mamãe, estava muito fácil. Foi moleza.
A mãe, desconfiada, continua:
– Mesmo assim, meu filho. É importante fazer tudo com bastante atenção. Você sabia que a pressa é inimiga da perfeição?
E ele responde:
– Ah, eu não tenho nada a ver com isso! Elas que façam as pazes!

Joãozinho foi ao zoológico com o pai. Depois de olhar todos os bichos, fica em silêncio diante da jaula do leão. O pai pergunta:
– Que foi, Joãozinho?
– Tava aqui pensando… se por acaso um desses bichos comer o senhor, qual é o número do ônibus que preciso tomar pra voltar pra casa?

Um professor de matemática desenhou um triângulo no quadro, depois traçou uma reta que saía do vértice do triângulo até o lado oposto dividindo-o ao meio e perguntou para Joãozinho:
– Joãozinho, qual é o nome desta reta que tracei no triângulo?
Ele pensou e começou a responder:
– Media… media… já sei! Mediana!
E o professor logo o corrigiu:
– Não é mediana e sim mediatriz.
Joãozinho ficou triste e comentou:
– Nossa, errei por um triz!

A professora passa um teste sobre Julio Cesar, mas avisa:
– Se houver cola é zero pra todo mundo!
Então no meio da prova Joãozinho sussurra:
– Juninho, me passa uma resposta… O que Julio Cesar disse quando morreu?
– Ele disse “Até tú, Brutus?” e morreu. Mas escreve algo diferente, pra professora não notar que foi cola.
Quando a professora foi corrigir, viu na prova do Joãozinho:
“Até tú, Popeye?”

– Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição?
– Não professora, não preciso… A minha mãe é uma boa cozinheira.

Pergunta a mãe à filha:
– Onde é que você estava?
– No quarto, brincando de médico com o Joãozinho. Ele era o médico e eu a doente.
A mãe dá um grito e um salto da cadeira!
– De méééééédico?
– Médico do SUS, mãe… ele nem me atendeu!

Uma professora estava dando algumas lições de etiqueta pra os seus alunos. No começo das explicações, ela resolveu pedir que as crianças dissessem regras, que já haviam ouvido de seus pais, sobre como se comportar bem dentro de um restaurante.
– “Não fique brincando com a comida” – disse um dos alunos.
– “Não faça muito barulho” – afirmou outro menino.
– “Lave bem as mãos antes de comer” – disse uma garota.
– “Não fale enquanto estiver com a boca cheia” – gritou outro aluno.
A professora resolveu perguntar ao Joãozinho, que estava calado:
– O que os seus pais dizem antes de você ir a um restaurante, Joãozinho?
– “Peça algo barato.”

A professora de inglês pede para Joãozinho:
– Joãozinho, formule uma frase com a palavra “window”.
E Joãozinho:
– Quando me chamam, eu aviso: “Já estou window!”

Joãozinho chegou muito atrasado na escola, e a professora perguntou:
– O que aconteceu?
– Fui atacado por um crocodilo!
– Oh, meu Deus! E você se machucou?
– Machucar não, mas o trabalho de matemática ele comeu todinho…

O pai do Joãozinho, irritado com as desculpas do filho para não jantar e ficar conversando, impôs uma regra na hora da refeição:
– A partir de agora, enquanto estivermos jantando, ninguém fala uma palavra sequer!
– Pai…
– Quieto e coma seu jantar Joãozinho! Depois você fala!
– Mas pai…
– Cala a boca e come, eu falei!
Terminado o jantar, o pai pergunta ao filho:
– Diga Joãozinho. O que você queria dizer enquanto jantávamos?
– Eu ia te avisar que tinha uma baita lagarta verde na sua salada, mas agora é tarde!

Quando uma professora dava aula a seus alunos sobre as diferenças entre os ricos e os pobres, Júlia levanta o dedo:
– Senhora, meu pai tem tudo: TV, telescópio, DVD, Mercedes…
– Tudo bem, diz a professora, mas será que tem uma lancha?
Júlia reflete e diz:
– Bem, não…
A professora disse:
– Viu, não podemos ter tudo.
– Professora —, disse Artur —, meu pai tem tudo: TV, telescópio, DVD, Mercedes, Lancha,…
– Sim, responde a professora, mas será que tem um avião particular?
Depois de refletir, Artur responde:
– Bem, não…
– Está vendo que não se pode ter tudo na vida? – disse a professora.
Joãozinho levanta o dedo e diz:
– Professora, meu pai, agora, tem tudo.
– Será? – disse a professora.
– Certeza. Pois sábado passado, quando minha irmã apresentou o novo namorado, pagodeiro, de cabelo descolorido, bonezinho virado, cueca aparecendo. O papai disse: “Era só o que me faltava!”

Num certo dia, a professora pergunta pro Joãozinho:
– O que você quer ser quando crescer, Joãozinho?
– Eu quero ser soldado fesôra.
– Mas você corre o risco de ser morto pelo inimigo.
– Então agora eu quero ser inimigo.

Certo dia, a professora mandou fazer uma redação de pelo menos 80 palavras. Joãozinho foi o primeiro da turma a terminar. Sua redação estava assim:
“Dona Maria tinha um gatinho. Quando ela queria chamá-lo, ela fazia assim: bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim, bichim…”

Joãozinho ansioso por sua nota na prova perguntou para a professora:
– Fessora, a senhora já corrigiu as provas?
– Não, Joãozinho! Tenho várias turmas!
E a professora continua normalmente a aula:
– Turma, fizeram as tarefas de casa?
Imediatamente, Joãozinho responde:
– Não! Temos vários professores!

Joãozinho pergunta para a professora:
– Fêssora, um menino como eu pode ter filhos?
– Claro que não Joãozinho, você só tem 10 anos!
– E uma menina como a Mariazinha pode ter filhos?
– Também não meu amor, ela só tem 9 aninhos!
Joãozinho se vira para Mariazinha e diz:
– Eu num disse que num tinha perigo!

– Joãozinho, do que seu pai vive?
– Ele morreu professora!
– Meus sentimentos! Mas o que ele fazia?
– Ele vivia tossindo professora!
– Meu filho, de tosse não se vive!
– Foi por isso mesmo que ele morreu!

A professora pergunta:
– Em qual dia da semana você mais gosta da escola, Joãozinho?
– Domingo!
– Por quê?
– Porque ela tá fechada!

– Joãozinho, como se diz em inglês “O gato caiu na água e se afogou”?
– Essa é fácil, professora! The cat catrapum in the water glugluglu and no more miau miau!

No primeiro dia de aula, a professora conversa com os alunos para conhecê-los melhor. Ela perguntar para o Joãozinho o que ele mais gosta.
– Leite de bode, professora – responde Joãozinho.
– Mas bode não dá leite, Joãozinho. Quem dá leite são as cabras – questiona a professora.
– Ah, tá professora! Então eu gosto de leite de cabra macho.

Joãozinho chega em casa com uma carteira e diz:
– Pai, achei essa carteira com dinheiro dentro, mas tem o nome do dono nela. Eu devolvo para o dono ou gasto o dinheiro?
O pai diz:
– Devolve nada, pode gastar tudo, é seu. O dono que se dane.
Joãozinho, seguindo a dica do pai, gasta tudo. Algumas horas depois, o pai curioso pergunta:
– Você disse que aquela carteira tinha o nome do dono nela, afinal de contas de quem ela era?
Joãozinho responde:
– Sua.

Joãozinho chega em casa e diz ao seu pai:
– Pai, hoje recebi o meu boletim.
– Então cade ele? – disse o pai.
– Emprestei!
– Mas por quê?
– Porque meu amigo queria assustar o pai dele.

A professora pergunta ao Joãozinho:
– O que o seu pai faz?
– Ele está desempregado, professora.
A professora pergunta novamente:
– O que ele faz quando não está desempregado?
– Ele caça elefantes na floresta amazônica.
– Mas não tem elefante na floresta amazônica!
– E é por isso ele está desempregado!

Joãozinho, chega cedo ao colégio e diz à professora:
– Tia lá em casa nasceram oito cachorrinhos e todos vão votar na Dilma.
– É mesmo? Que bom Joãozinho.Diz a professora.
Uns quatro ou cinco dias após, Joãozinho novamente chega à professora e diz:
– Tia lá em casa nasceram oito cachorrinhos e apenas cinco vão votar na Dilma.
Então a professora intrigada pergunta:
– Ué? Não eram os oito?
– Eram, mas três já abriram os olhinhos!

A professora vê o Joãozinho sentado quieto e pergunta:
– Joãozinho o que houve? É alguma matéria que eu ensino? Português, Matemática?
– É química professora.
– Mas eu não ensino química.
– Por isso mesmo, não há química entre nós…

Dilma Rousseff foi visitar uma escola para conversar com as criancinhas, acompanhada de uma comitiva. Depois de apresentar todas as maravilhosas propostas para seu governo, disse às criancinhas que iria responder perguntas. Uma das crianças levantou a mão e, Dilma perguntou:
– Qual é o seu nome, meu filho?
– Paulinho.
– Qual é a sua pergunta, Paulinho?
– Eu tenho 3 perguntas para a senhora: “Onde estão os milhões de empregos prometidos na campanha presidencial passada?” , “Quem matou o Prefeito Celso Daniel?” e “A senhora sabia dos escândalos do mensalão ou não?”.
Dilma fica desnorteada, mas neste momento toca a campainha para o recreio e ela aproveita e diz que continuará a responder depois do recreio. Após o recreio, Dilma diz:
– OK, onde estávamos? Acho que ia responder perguntas. Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e Dilma aponta para ele.
– Pode perguntar meu filho. Como é o seu nome?
– Joãozinho, e tenho 5 perguntas.
– Quais, Joãozinho?
– As perguntas são: “Onde estão os milhões de empregos prometidos na campanha presidencial passada?” , “Quem matou o Prefeito Celso Daniel?” , “A senhora sabia dos escândalos do mensalão ou não?” , “Por que o sino do recreio tocou meia hora mais cedo?” e “Cadê o Paulinho?”.

A professora pergunta:
– Joãozinho, qual é o tempo verbal da frase: “Eu procuro um homem fiel.”
Ele responde:
– Ahhhh professora, é tempo perdido!

A Professora pergunta ao Joãozinho:
– Joãozinho, me dê três fatos que comprovem que a Terra é redonda!
Ele responde:
– Meu pai diz que é, o livro diz que é… e a senhora também!

O professor estava aplicando uma prova numa turma de ensino médio. Já perto de terminar o horário Joãozinho diz:
– Fessor, posso fazer uma pergunta?
– Se for sobre a prova, pode.
– Ah Fessor, não é sobre a prova não.
– Então, não pode.
– Ah Fessor, deixe aí vai…

– Um professor de Física quis pregar uma peça em seus alunos e lhes disse:
– Aqui vai um problema: Um avião saiu de Amsterdam com uma velocidade de 800 km/h, à pressão de 1.004,5 milibares; a umidade relativa do ar era de 66% e a temperatura 20,4 graus Celsius. A tripulação era composta por 2 pilotos e 5 aeromoças; a capacidade era de 145 assentos para passageiros e o banheiro estava ocupado. A pergunta é… Quantos anos eu tenho? – E deu aquele risinho de quem se sente superior.
– Os alunos ficam assombrados. O silêncio é total.
Então o Joãozinho lá no fundo da sala e sem levantar a mão, diz de pronto:
– 44 anos, professor!
– O professor, muito surpreso, o olha e diz:
– Caramba, é certo. Eu tenho 44 anos.
– Mas como você calculou?
– E Joãozinho:
– Bem, eu deduzi porque eu tenho um primo que é meio viado, e ele tem 22 anos…

Na sala de aula, o professor estava analisando, com seus alunos, aquele famoso poema de Carlos Drummond de Andrade:
“No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.”
Depois de ter explicado exaustivamente que, ao analisarmos um poema, podemos detectar as características da personalidade do autor, implícitas no texto, o professor pergunta:
– Joãozinho, qual a característica de Carlos Drummond de Andrade que você pode perceber neste poema?
– Uai, professor, eu tô matutando aqui: ou ele era traficante ou usuário…

Após ouvir a explicação sobre a origem da vida, o nascimento de uma criança e a história da cegonha, Joãozinho diz à professora:
– Humm… Então quer dizer que meu pai transou com uma cegonha, né? Então, por que ele faz tanta confusão quando me pega com uma galinha?

É uma festa muito animada e a garotada se diverte a valer. Numa das mesas, estão Joãozinho e sua mãe, dona Maria. Dona Maria conversa animadamente com as amigas. Lá pelas tantas, Joãozinho diz à mãe:
– Mãe, quero ir ao banheiro.
– Peraí, menino. Espera um pouco.
Cinco minutos depois, Joãozinho insiste:
– Mãe, quero ir ao banheiro fazer pipi.
Dona Maria não quer perder a conversa que está muito animada.
– Peraí, menino. Daqui a pouco a gente vai.
Joãozinho insiste.
– Mãe, quero ir ao banheiro fazer pipi. Não dá para esperar mais.
Percebendo o aperto do Joãozinho, uma das das amigas se oferece para levá-lo. Pega na mão dele e os dois saem. Meia hora depois, voltam os dois. A amiga que foi levar Joãozinho ajeita o penteado, e fala pra dona Maria.
– Esse seu filho é bem crescidinho, não é dona Maria? Qual a idade dele?
– Vinte e oito anos.

A mãe do Joãozinho entra subitamente na cozinha e pega o filho tirando chocolates de dentro do armário, para comer escondido. Ela exclama, com surpresa:
– Francamente, Joãozinho! Estou admirada de encontrar você aqui!
– Pois saiba, mãe, que eu estou muito mais surpreso que você! Pensei que a senhora tinha saído…

O Joãozinho liga para o açougue e diz:
– Minha mãe vai fazer uma feijoada. O senhor tem pé de porco?
– Tenho.
– Tem orelha de porco?
– Tenho.
– Tem costela de porco?
– Tenho.
– Tem rabo de porco?
– Tenho.
– Tem focinho de porco?
– Tenho.
– Nossa, o senhor deve ser feio como tudo!

Joãozinho observa atentamente o padre, enquanto este conserta a cerca do jardim da igreja. Notando o interesse do garoto, o padre pergunta:
– Você quer aprender como se conserta uma cerca, não é, meu filho?
– Não, padre! Só tô curioso pra saber o que um padre fala quando dá uma martelada no dedo!

Joãozinho caminha por uma trilha e encontra uma lâmpada mágica. De início vê que lâmpada está um pouco suja, e decide limpá-la… Imediatamente uma fumaça começa a sair até que um gênio se forma e diz:
– Você tem direito a um só pedido. Seja sábio!
Joãozinho imediatamente responde:
– Quero acordar com a melhor mulher do mudo!
Joãozinho acordou com Madre Tereza de Calcutá.

Joãozinho pergunta para o pai:
– Pai você é o Diabo?
– Claro que não! Por que você está me perguntando isso?
– Porque quando você sai minha mãe grita para o vizinho assim: “Pode vir que o Chifrudo já foi!”

A professora fala sobre higiene, limpeza, banhos e essas coisas nem sempre muito apreciadas pelas crianças. Ela chama o Joãozinho e pede para ele mostrar as mãos. Ele mostra a mão esquerda que está sujíssima. A professora aproveita a oportunidade para uma lição.
– Aposto que essa é a mão mais suja da escola.
– Perdeu, professora. Veja só a minha direita como está.

Joãozinho chega perto de um homem que está consertando um rádio e pergunta:
– O senhor é o técnico que conserta telefones?
– Não, menino. Eu sou um técnico que conserta rádios.
– Mas o senhor não conserta telefones?
– Não. Eu só conserto rádios.
– Mas o senhor tem certeza de que não conserta telefones?
– É claro que eu tenho. Eu só conserto rádios.
– E telefone? Por que o senhor não conserta telefones?
O homem começa a ficar impaciente:
– Escuta aqui, ó menino: eu sou radiotécnico e só conserto rádios.
– Mas é que me disseram que o senhor consertava telefones.
Aí o homem perde a paciência:
– Está bem! Eu sou um radiotécnico que conserta telefones. Agora está satisfeito?
– Ah, bom… Então me diga uma coisa: e o que é que o senhor tá fazendo aí com esse rádio?

– Joãozinho, como se chamam os nascidos em Pernambuco?
– Pernambucanos, professora.
– Muito bem. Você, Mariazinha: como se chamam os nascidos em Minas Gerais?
– Mineiros, professora.
– Ótimo, Mariazinha. E agora você, Joaquinzinho. Como se chamam os nascidos no Rio Grande do Norte?
– Todos eles, professora?

Dia de prova oral. A professora chama o primeiro aluno e explica as regras:
– Joãozinho! Não sei se você conhece as regras, mas na prova oral você não pode olhar para os lados, nem consultar nenhum material. Pra cada pergunta que eu fizer a sua resposta tem que ser oral. Entendeu?
– Entendi, fessora…
– Então vamos começar: quem descobriu o Brasil?
– Oral…

Joãozinho vivia no sertão e na cidadezinha que ele vivia, não tinha nenhum médico. Sem contar que ele era a única criança que “estudava”… O filho da sua vizinha estava muito doente, mas não tinha como levá-lo ao médico. Então consultou o “estudioso” Joãozinho.
– Dona Maria, seu filhinho tá com solitária!
– Nossa, menino! Será que meu bebê vai morrer?
– Não, se ele vir aqui fizer um tratamento! Todo dia, traga leite e biscoito! Durante quinze dias! Assim vou matar a maldita!
No primeiro dia, Joãozinho pegou o leite e derramou no bumbum no bebê. Depois, colocou exatamente “lá”, os biscoitinhos. E foi repetindo isso até que no décimo quinto dia, disse:
– Dona Maria, amanhã traga apenas o leite e um pedaço de madeira enorme!
A mulher não entendeu, mas obedeceu. Chegando lá, Joãozinho derramou como de costume o leite no bumbum da criança. Então esperou um pouco.
– Sim, e agora, para que serve o pedaço de pau?
– Vou usar já já, Dona Maria, para matar a desgraçada!
– Êpa, vai fazer o que esse pedaço de pau?
No mesmo instante, a solitária cansada de esperar, colocou-se pela metade para fora:
– E aí, galera? Beleza, meus chapas? Hoje não tem biscoitinhos não?

A mãe de Joãozinho estava grávida, então Joãozinho perguntou:
– Mãe, o que você tem na barriga?
– Seu irmãozinho, meu filho!
E Joãozinho diz:
– Você gosta dele?
– Tanto quanto amo você, meu filho!
– Se ama ele, por que você o engoliu?

Joãozinho chega chorando na escola e Pedrinho assustadamente pergunta:
– Mas o que aconteceu Joãozinho?
– Ah Pedrinho, meu primo…
– O que ele tem?
Joãozinho ainda mais desesperado responde:
– Ele vai fazer muita falta!
– Por que? Ele falecera?
– Não, virou zagueiro…

O pai pergunta pro Joãozinho:
– Filho a quanto tempo esta chupando essa bala?
Joãozinho responde:
– Três horas, pai!
E o pai:
– Muito bem filho… agora pode tirar a embalagem!

Um dia o Joãozinho pergunta ao seu pai:
– Pai, como eu nasci?
O pai curto e grosso, responde:
– Eu e a tua mãe estávamos andando e te encontramos num alface.
– E como o meu irmão nasceu?
– Eu e a tua mãe achamos ele em um pé de couve.
A noite o Joãozinho levanta para ir ao banheiro e vê os pais transando. Ele entra no quarto e fala:
– É pai, regando a horta!

Joãozinho está chorando e o avô vem consolar:
– Por que você está chorando, Joãozinho?
– Eu perdi uma nota de um real.
– Não chore mais. Tome aqui duas notas de um real.
– Buáaááááá!!!
– E agora, meu filho, por que você está chorando?
– Eu devia ter dito que tinha perdido uma de cinco reais…

Joãozinho entra na sala de aula rindo muito, atrapalhando a aula de tanto rir. A professora então pergunta:
– O que foi Joãozinho, qual o problema? Por que você está rindo tanto?
– Ah, professora, vi uma coisa muita engraçada.
– O que foi?
– Eu vi um gato comendo um rato.
– E o que é que tem? Nunca viu um gato comendo um rato?
– De camisinha, não!

A professora diz para o Joãozinho:
– Joãozinho, cite três partes do corpo que comecem com a letra “z”!
– Essa é fácil, fessôra! É zóio, zouvido e zorelha.
– Ah, é? Por essa resposta eu vou lhe dar uma nota que também começa por “z”. Sabe qual é?
– Deixa eu pensar… Já sei, um zoito!

Na aula de matemática:
– Joãozinho, quanto é um menos um?
– Sei não, fessora!
– Vou dar um exemplo: Faz de conta que em cima dessa mesa tem um pêssego. Se eu comer o pêssego, o que é que fica?
– O caroço, fessora!

A vizinha reclama para a mãe de Joãozinho:
– Seu filho passa o dia inteiro me imitando!
E a mãe do Joãozinho, virando-se para ele:
– O que é isso, meu filho? Pare de bancar o idiota!

Alguns minutos depois de tocado o sinal, a professora entra na classe, toda afobada, coloca o material em cima da mesa, gira o corpo pra dar início à aula, quando pisa em falso e leva o maior tombo.
Levanta-se rapidamente, ajeita a saia e com um sorriso sem graça, brinca:
– Vocês viram a minha ligeireza?
E o Joãozinho:
– Vimos sim, professora! Só que a gente conhecia isto por outro nome!

A professora pergunta aos alunos:
– Quem aqui reza antes das refeições?
Todos levantam a mão, menos Joãozinho.
– Joãozinho! Você não reza antes das refeições?
– Não, fessora… Lá em casa não precisa! A minha mãe cozinha bem!

O professor de matemática pergunta ao aluno:
– Joãozinho.
– Pode perguntar, professor.
– Se você tivesse trinta reais num bolso e setenta no outro, o que teria?
– A calça de uma outra pessoa, professor!

Joãozinho grita:
– Mamãe, mamãe, eu quero fazer pipi!
– Tá bom, a mamãe te leva
– Não mãe, eu quero a vovó!
– Ué, por que a vovó?
– Porque a vovó treme!

Vendo o boletim do neto com muitas notas vermelhas, o avô resolve dar-lhe um tremendo de um sermão:
– No meu tempo, Joãozinho, eu era o melhor aluno em História. Só tirava nota dez…
– Tudo bem, vô, só que tem um negócio!
– Que negócio, Joãozinho?
– No seu tempo havia 60 anos a menos de História para estudar, né?

A vovó repreende o neto:
– Joãozinho, por que você atirou uma pedra na cabeça do teu primo?
– Ele me beliscou!
– E por que você não me chamou?
– Pra quê? A senhora não iria acertar uma…

A professora pergunta para a Mariazinha:
– Qual a capital de Sergipe?
Depois de pensar um pouquinho, ela responde:
– Não sei, professora!
E a professora:
– Eu vou lhe dar uma dica: uma parte do nome é uma coisa que a gente come.
Ela pensa mais um pouquinho.
– Já sei! Aracaju!
– Isso mesmo! Parabéns!
E o Joãozinho:
– Eu pensei que fosse Cuiabá, professora!

O garotinho está num canto do pátio chorando muito até que e a professora vai dar uma força e diz:
– Não chore, Joãozinho! Sabe por quê?
– Não sei, não professora!
– Porque quando gente pequena chora muito acaba crescendo e ficando feia…
– Então professora quando a senhora era pequena deveria ser a maior chorona da turma, não é mesmo?
A professora chama o aluno e diz:
– Joãozinho, cite 5 coisas que contenham leite.
– É pra já, professora. Um queijo e quatro vacas.

A mãe do Joãozinho sabia que ele não ligava muito pra religião, por isso se assustou quando viu o menino ajoelhado ao pé da cama, com as mãos juntas e rezando fervorosamente. Então ela perguntou:
– Meu filho, por que você está rezando tanto?
E o Joãozinho responde:
– Pro Rio Amazonas ir para o Ceará.
– Como? Rio Amazonas no Ceará? – pergunta a mãe, não entendendo nada – Por que você está rezando para isto?
– Porque foi o que eu coloquei na prova de Geografia!

Um sujeito estava parado na porta de um boteco, quando vê Joãozinho com um cachorro enorme, todo pintado de vermelho, sendo puxado por uma corda amarrada nos seus testículos.
Comovido com o sofrimento do cachorro, o sujeito aborda o garoto:
– O que é isso, meu filho? O que você está fazendo?
– Estou brincando de bombeiro!
Achando que seria mais fácil se entrasse na do garoto, o cara sugere:
– Então, por que você não amarra a corda no pescoço do cachorro? O seu carro vai ficar muito mais rápido!
– Eu sei – responde Joãozinho – mas aí eu fico sem a sirene!

Joãozinho estava entusiasmado com sua primeira visita a uma fazenda no interior. Ao explorar o terreno ao redor da sede da fazenda, ele encontrou um monte de caixas vazias de leite. Imediatamente voltou correndo para a casa, chamando a avó:
– Vovó, vovó, venha depressa! Encontrei um ninho de vaca!

– Onde está sua mãe, Joãozinho?
– Ela caiu no poço na semana passada.
– Deus do céu! E como está ela?
– Acho que agora ela já está bem. Desde ontem que ela não grita mais por socorro.

Joãozinho pergunta ao pai:
– Pai, como um bêbado se sente?
O pai responde:
– Filho, veja aquelas duas cadeiras ali na frente. Um bêbado veria quatro cadeiras.
E Joãozinho diz:
– Mas pai, ali só tem uma cadeira…

O professor pergunta para Joãozinho:
– Joãozinho, qual a idade do seu pai?
– Ele tem a mesma idade que eu – responde Joãozinho.
O professor surpreso questiona a resposta:
– Mas como isso é possível?
E Joãozinho responde:
– Bem, ele só virou pai no dia que eu nasci.

O professor pergunta para Joãozinho durante a aula:
– Se você tem dois reais e pede mais um real para ele, quantos reais você teria no final?
Sem nem pensar direito, Joãozinho responde:
– Dois reais.
O professor insatisfeito com a resposta diz:
– Está errado, Joãozinho, você não sabe contar.
E Joãozinho resmunga:
– Pode até ser, mas eu conheço meu pai.